CRP-12 participa de reunião da APAF em Brasília
Nos dias 24 e 25 de maio, o Conselho Regional de Psicologia de Santa Catarina – 12ª Região (CRP-12), participou da primeira reunião de 2025 da Assembleia das Políticas, da Administração e das Finanças (APAF). O evento realizado pelo Sistema Conselhos de Psicologia – composto pelo Conselho Federal de Psicologia e todos os 24 CRPs do país, aconteceu em Brasília (DF), com cerca de 111 delegadas, entre conselheiras efetivas e suplentes.
Na delegação do CRP-12 estavam os membros da Diretoria do XI Plenário, a conselheira presidente, Yara Maria Moreira de Faria Hornke (CRP-12/08685), o conselheiro vice-presidente, Ematuir Teles de Sousa (CRP-12/12502), o conselheiro tesoureiro, Claudemir Gonçales (CRP-12/15326), a conselheira secretária, Renata Cristiane Araújo de Lima Pierre Louis (CRP-12/14482) e a conselheira, Patricia Brígida Estevão (CRP-12/03442).
Durante a abertura da Assembleia, o presidente do CFP, Pedro Paulo Bicalho, destacou importantes avanços para a profissão nos primeiros meses de 2025, como o decreto assinado no dia 19 de maio, que colocou a Psicologia entre os cinco cursos de graduação que deverão ser ofertados exclusivamente na modalidade de ensino presencial. “A luta continua, mas esse é um importante momento para comemorar essa importante conquista da categoria”.
Entre os destaques do debate estavam a continuidade de GTs; Programa de Ações Afirmativas, Inclusivas e Reparatórias do Sistema Conselhos de Psicologia; Escola de Governança do Sistema Conselhos de Psicologia; Teto de anuidades; e a Violência contra as mulheres.
No domingo, foi apresentado um texto subsídio produzido pelo Grupo de Trabalho Psicologia Política do CRP-12 para pautar a criação de um Grupo de Trabalho sobre Psicologia, Extremismos Políticos e outros Neo Fascismos. O GT foi aprovado em âmbito nacional “Mais uma vez a Psicologia Brasileira, alicerçada aos princípios do Código de Ética Profissional, reafirma o seu compromisso público com uma sociedade justa, igualitária e contrária a toda e qualquer forma de violências.” afirmou o conselheiro Ematuir Teles.
Segundo ele, na ocasião também foi debatida a criação do Grupo de Trabalho para refletir sobre Avaliação Psicológica no contexto dos povos indígenas, tradicionais e pessoas com deficiência.